Pois é, voltei! Não deu para ficar tanto tempo longe quanto eu planejava, mesmo por que a pinta das costas era só uma sujeira antiga que encracou. Uma esponja nova resolveu o assunto. Já me acostumei com o travesseiro novo e as meias já estão acostumadas com os meus pés. Além do mais, sei que vocês não aguentam mais de saudades das minhas bobagens. Espero que os três tenham se comportado. O que? Só dois? Como assim desistiu? Bom, falando em mudanças, tenho um texto sobre chuveiros. Abraço a todos.
Como ser humano assumida e eternamente perplexo com a grandeza e as maravilhas do oceano, sempre percebo quando estou diante de um semelhante. Nós, os Seagazers , somos facilmente reconhecíveis. É só prestar atenção aos braços largados ao lado do corpo (ou as mãos dadas atrás das costas, uma variação que, à exceção do físico prejudicado e do fato de não usarmos sungas vermelhas, pode faze-lo nos confundir com salva-vidas prontos para a ação), ao olhar fixo no horizonte oceânico, às pernas um pouco espaçadas e a uma leve inclinação a sair nadando até desaparecer. No meu caso específico – pois não sou um porta-voz da nossa espécie, ou algo do tipo – se tiver um par de fones brancos no ouvido, com, por exemplo, Stargazer (um tipo mais conhecido mas não menos esquisito de Gazer ) do Mother Love Bone tocando, ainda melhor. Pode ser também a Oceans do Pearl Jam . Hoje, curtindo o último dia de férias na praia, descobri um novo membro do nosso seleto grupo de lunáticos. Meu filho. Ele te...
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Kisses!