Sempre fui apaixonado por trilogias no cinema. Desde Indiana Jones, passando por De Volta para o Futuro e Guerra nas Estrelas, até chegar na famosa trilogia de Kieslowski. Sempre achei que um filme de duas horas é muito pouco para contar boas histórias. Minha maior decepção foi quando lançaram O Massacre da Serra Elétrica IV, e depois o V e assim por diante. Se soubesse que não seria uma trilogia, mas sim uma duziologia, não teria nem começado. De qualquer forma, foi esta paixão que me levou a escrever este terceiro (e último, prometo) texto sobre aviões.
Na verdade, na última vez que falei sobre isto estava maravilhado com minha repentina cura ao pânico de voar. Faltava só a prova final. Vôos longos sobre o oceano. E não é que passei no teste? Fui e voltei de Londres sem sentir nenhum tipo de medo, e olha só, na volta, antes de decolar, o piloto anunciou um pequeno problema técnico, e que tinha uma equipe de engenheiros vindo arrumar a aeronave. Que tipo de pequeno problema técnico precisa de uma equipe de engenheiros? Equipes de engenheiros servem para criar problemas e não resolvê-los. Mesmo assim, nem dei bola. No meio do vôo, estava tão cansado que torcia para as turbulências me embalarem no sono incômodo da classe econômica. Cada vez que apagava a luz do cinto de segurança eu perdia o sono. Exagero? Bom, sabe como é que é, não é? Mas no final das contas o medo se foi.
Terroristas em aeroportos, controladores de vôos esgotados, problemas técnicos, Focker 100, lanchinho da Gol, podem vir que eu estou preparado.
Na verdade, na última vez que falei sobre isto estava maravilhado com minha repentina cura ao pânico de voar. Faltava só a prova final. Vôos longos sobre o oceano. E não é que passei no teste? Fui e voltei de Londres sem sentir nenhum tipo de medo, e olha só, na volta, antes de decolar, o piloto anunciou um pequeno problema técnico, e que tinha uma equipe de engenheiros vindo arrumar a aeronave. Que tipo de pequeno problema técnico precisa de uma equipe de engenheiros? Equipes de engenheiros servem para criar problemas e não resolvê-los. Mesmo assim, nem dei bola. No meio do vôo, estava tão cansado que torcia para as turbulências me embalarem no sono incômodo da classe econômica. Cada vez que apagava a luz do cinto de segurança eu perdia o sono. Exagero? Bom, sabe como é que é, não é? Mas no final das contas o medo se foi.
Terroristas em aeroportos, controladores de vôos esgotados, problemas técnicos, Focker 100, lanchinho da Gol, podem vir que eu estou preparado.
Comentários
Beijinhos! :)