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Mostrando postagens de abril, 2008

Carta aos confusos

Eu estou a aproximadamente uns 10.000 metros de altura, voltando de mais uma viagem de tabalho. Estou cansado e sob o leve efeito de meio copo de plástico de vinho tinto francês vagabundo, servido com o micro jantar do avião. Por sorte estou sozinho em dois bancos, o que me dá espaço e privacidade para escrever. Já estava me preparando para encostar e tentar dormir quando resolvi embalar o sono com música. Têm 3 coisas que não podem acabar no meio de um vôo longo, a bateria do i-pod, a bateria do notebook e o livro que você está lendo. Bom, há uma quarta é claro, a gasolina do avião, mas nessa não vou me deter agora. Procurando o som ideal para dormir, quase já parando no meu mais novo melhor amigo de viagens, Bob Dylan, percebi que as 4 músicas novas do Confusion estavam no aparelhinho. Já as havia escutado uma vez em casa e gostado bastante, mas agora foi diferente. Não é o vinho, nem o sono, nem o fato de serem meus grandes amigos e muito menos de eu ter participado de alguns anos

Grandes Questionamentos

Grandes questionamentos acerca da vida moderna de hoje-em-dia neste mundo globalizado onde a velocidade das mudanças alcança níveis nunca antes imagináveis, da exceção se faz a regra, se fuma menos e se corre mais Será que o carro elétrico será bivolt? Se não for, como é que eu vou fazer para ir a Santa Catarina? Já é difícil ter que carregar o transformador do secador de cabelos de minha mulher, imagina o do carro. Me resta torcer pelo bom senso dos engenheiros, ou seja, tô lascado! Quando um fotógrafo profissional entra em ação em festas de casamento e formaturas, geralmente tira mais de uma foto como garantia. Garantia de que? Se tira a foto do povo na mesma posição, com a mesma luz e o mesmo fundo, qual a vantagem? Na era da fotografia em filme até dava para entender, mas com a tecnologia digital fica difícil. Se o cartão de memória pifar, dificilmente (para não dizer impossivelmente) alguma foto se salva. Se manteiga fazia mal e margarina era a solução, como é que hoje é o c