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Mostrando postagens de junho, 2012

Uma espécie de justificativa

Temos um novo pequeno em casa, agora com quase dois meses. Pequeno mesmo. Quando o primeiro veio, eu tinha tempo para muita coisa. Narrei a gravidez, a chegada e os primeiros meses com certa abundância. Se um dia o segundo levar isso em conta para medir e comparar nosso amor por ele em relação ao primeiro, ferrou tudo. Filhos adoram comparar a quantidade de amor dos pais em relação aos irmãos. Eu sei, sou filho e tenho dois irmãos. A questão é que essa comparação não é justa nunca, muito menos neste caso, pois tudo mudou desde que o primeiro chegou, e tempo para escrever foi um dos (se não o) mais afetado em todo esse processo. De qualquer forma, assim como meus pais sempre falaram (e eu sempre desconfiei), e os seus também devem ter falado (e você deve desconfiar), meu amor pelos dois pequenos é infinito. E infinito é sempre igual. Quando engravidamos do segundo, o nível de ansiedade estava alto, pois tínhamos perdido um neném bem no inicio da gravidez, meses antes. Tinha muita